domingo, 12 de setembro de 2010

Texto para alunos dos 8º Anos A e B - 2010

GRAVURA

A gravura é a impressão de imagens por meio de chapa gravada (matriz ou molde). Gravar é imprimir, estampar, marcar ou assinalar.
O termo gravura é utilizado para vários processos nos quais um desenho é talhado numa placa (madeira, metal, isopor, pedra) e em seguida aplicado numa base.
A gravura permite a multiplicação de tiragens e a divulgação de idéias. Vários artistas brasileiros utilizaram a gravura em suas criações. Podemos citar: Oswaldo Goeldi, Aldemir Martins, Iberê Camargo, Lasar Segall, Mário Gruber, Lygia Pape, Hélio Oiticica, Carlos Oswald, Cícero Dias, Marcelo Grassman, Renina Hatz e Lívio Abramo.

Renina Katz nasceu no Rio de Janeiro, em 1925.
A artista aborda temas como retirantes, favelas e elementos do cotidiano das cidades.
Além da gravura, trabalha com nanquim, lápis de cor, giz, pastel e aquarela.
As obras de Renina enriqueceram e valorizaram o trabalho com a técnica de gravura no cenário brasileiro.


“A gravura é um meio de expressão de grande força. ainda que se imprimisse apenas uma prova de cada cobre, mesmo assim eu continuaria fiel a esse meio de expressão.”
Pablo Picasso

Oswaldo Goeldi nasceu no Rio de Janeiro em 1895 e morreu em 1961.
Gravador, desenhista e professor, utilizava temas como solidão, silêncio, pescadores, peixes e sobrados para criar suas gravuras.
Ilustrou livros de autores nacionais e estrangeiros. Foi um dos grandes representantes brasileiros da criação de obras por meio da gravura, juntamente com Carlos Oswald e Lívio Abramo.

MODALIDADES DE IMPRESSÃO

A impressão é uma técnica de reprodução e registro de textos e imagens que utiliza uma matriz que pode ser de diferentes denominações.

• Monotipia – é uma técnica de impressão em que obtemos uma única reprodução. Exemplo: aplique tinta sobre um pedaço de vidro, ou metal, fórmica, azulejo ou outra superfície rígida. Depois desenhe o que desejar com um material pontiagudo (palito de dente, caneta esferográfica sem tinta, tampa de caneta). Antes de a tinta secar, comprima uma folha de papel fino sobre toda a superfície. Em seguida, retire-a com delicadeza para não rasgar.

• Xilogravura – é a reprodução de imagens que se utiliza de uma base de madeira. Exemplo: sobre uma placa de madeira macia ou bandeja de isopor descartável, desenhe o motivo desejado com grafite. Faça sulcos usando um instrumento pontiagudo como uma goiva. Cubra com tinta as partes em relevo, utilizando um rolo de impressão. Comprima uma folha de papel ou outro material desejado sobre toda a superfície, com a mão ou uma prensa. Como a base da xilogravura é a madeira, há possibilidade de múltiplas reproduções.

Existem várias outras formas de reprodução, como: tipografia, litografia, ponta-seca, água forte, água-tinta, xérox, silk-screen, escaner, impressora de computador... No dia-a-dia, voc~e encontra com maior facilidade o silk-screen e a xerografia.

• Silk-screen – o processo consiste em fazer passar a tinta por uma tela (de seda, náilon et) para a superfície a ser impressa. A tela é preparada de maneira a só deixar atravessar a tinta nos lugares que devem ser impressos.


• Xerografia – é o processo de reprodução de texto ou imagem através da utilização de máquina xérox, que trabalha com a técnica da fotocondutividade. A primeira máquina xérox foi lançada em 1949 e foi inventada por Chester Flyd Carlson e Otto Kornei. Já a primeira copiadora colorida surgiu em 1973. Atualmente, existem vários modelos de máquina xerox

FOLCLORE – LITERATURA DE CORDEL

A palavra folclore vem do inglês folk (povo) e lore (saber) e significa o conjunto de tradições de um povo que é transmitido oralmente de geração em geração.
São diversas as formas que o povo utiliza para representar suas idéias, suas crenças, sua arte.
A Literatura de cordel é uma dessas manifestações. É um tipo de poesia popular, antigamente oral, e depois impressa em folhetos e vendidos em corda ou cordéis. Surgiu no Brasil por volta de 1890 através dos portugueses. O nome está ligado ao modo de venda dos folhetos, que eram vendidos em cordões de barbante, nas feiras, como ainda acontece em algumas regiões do Brasil. No cordel, o texto é estruturado em versos, geralmente rimados. No início continha peças de teatro. Os temas dos cordéis eram acontecimentos do dia-dia, fatos históricos, lendas, temas religiosos, entre outros. Praticamente todo e qualquer assunto pode virar um bom cordel nas mãos de poetas competentes.
Este tipo de literatura, no Brasil, apresenta vários aspectos interessantes:
• Suas gravuras (xilogravuras); o que facilita a reprodução artesanal e permite maior divulgação dos livrinhos.
• Divulga a arte do cotidiano, tradições populares e dos autores locais (no Brasil, é típica do nordeste);
• São lidas em sessões públicas e atingem um grande número de exemplares distribuídos, estimulando os hábitos de leitura e combatendo o analfabetismo;
• A tipologia de assuntos que cobrem, críticas sociais e políticas e textos de opinião elevam a literatura de cordel ao estandarte de obras de teor didático e educativo.
• Possui formato equivalente a uma folha de sulfite dobrada em quatro e a utilização do papel tipo jornal.
• A capa é feita em uma única cor e em papel de melhor qualidade.

Exemplos: http://www.pucrs.br/mj/poema-cordel-99.php
Vida de Sertanejo
Abdias Costa Ramos

Na vida do sertanejo
muita coisa acontece
daquelas que enobrece
pela luta pelo ensejo
que às vezes deixa surpreso
quando se ouve falar
é mesmo de admirar
difícil de entender
sua missão é sofrer
desbravando este chão
Prepara a vazante
espera a chuva chegar
cair, na terra penetrar.
sentindo-se confiante
pra ver a terra verdejante
com a enxada na mão
quando ouve um trovão
sente a esperança renascer
sua missão é sofrer
desbravando este chão
(...)


Ao Político Ladrão
João Drummond

No Brasil do mensalão,
Mensaleiro e mensalinho
Jacaré nada de costa,
Urubu sai de fininho
É dinheiro na cueca
No calção, no sapatinho
É ladrão que rouba pobre
E se manda de mansinho.
Todo mundo tá roubando
Deputado, desembargador
Do povão vão zombando
Tenha dó governador.
Significado e desenvolvimento da literatura de cordel
Carlos Soares da Silva

Meu amigo visitante
Preste bastante atenção
Pois falaremos agora
Nessa nossa exposição
Da história do cordel
Que nos traz muita emoção.
Cordel é a tradução
Dada à palavra barbante
Poesia popular
Rimada e interessante
Totalmente nordestina
E muito contagiante.
(...)
-02-
Todo cordel tem gravura
Pra sua capa compor
Chamada xilogravura
Essa arte de valor
Parece mais um carimbo
É cheia de esplendor.
Artistas muito importantes
Destacam-se nessa arte
São os xilogravadores
Como os grandes baluartes
J. Borges e Mestre Dila
Dois artistas de verdade.
(...)

Texto para alunos do 9º Ano 2010 - Cores

O MUNDO FANTÁSTICO DAS CORES

Todo o universo é uma festa maravilhosa de cores. Num campo florido é possível ver uma variedade infinita de formas e cores, estas aparecendo em variadas tonalidades.
No estudo das cores, os gregos parecem ter sido os que primeiro se preocuparam com o fascinante enigma da cor. Já personificavam Íris, mensageira ocasional de Zeus, num luminoso arco-íris mediterrâneo. Sempre que o arco-íris aparecia, achavam que era Íris, vinda do Olimpo com boas notícias mandadas por Zeus.
Muitos séculos mais tarde, surge o gênio de Sir Isaac Newton (1642-1727), filósofo e matemático inglês, explicando aos homens por que o mundo é colorido. Ele descobriu que a luz solar pode decompor-se em vivas e intensas cores. Basta, para isso, fazer passar um raio de luz solar por um prisma triangular de cristal. Ao passar por esse prisma, a luz solar se desdobra em sete cores diferentes: vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul, anil e violeta.
A esse conjunto de raios coloridos, resultantes da decomposição da luz do sol, dá-se o nome de ESPECTRO SOLAR.
Outra interessante experiência de Isaac Newton é a da reconstituição da luz branca. Ele construiu um disco de papel dividido em sete setores. Cada setor foi pintado com uma das cores do espectro solar. Girando com rapidez o disco, as cores, ao mesmo tempo que excitariam os olhos, dariam a impressão de um disco branco, reconstituindo-se, desse modo, a cor branca da luz solar.

As cores do mundo: a cor de um objeto

A luz produz certas impressões aos nossos olhos, conforme a sua própria natureza ou segundo o modo pelo qual os corpos a refletem. Essa impressão é o que chamamos de COR.
É, portanto, através da luz que conseguimos ver a cor de um objeto.
Quando a luz do sol incide sobre um objeto, alguns dos raios coloridos que a compõem são absorvidos pelo objeto, enquanto os restantes são refletidos.
ABSORVER quer dizer consumir, esgotar, chupar. Um papel mata-borrão absorve a água, isto é, chupa a água.
REFLETIR significa reproduzir, retroceder, fazer voltar. Os RAIOS REFLETIDOS tornam coloridos os objetos que os refletem.
Assim, um objeto é azul quando ABSORVE todas as cores do espectro solar , menos o azul, ele REFLETE o azul.
Uma flor é amarela porque reflete os raios amarelos da luz branca, absorvendo os raios das cores restantes.
Isto quer dizer que A COR DE UM OBJETO DEPENDE DO RAIO QUE ELE REFLETIR.
Um objeto será preto se não refletir nenhuma parte dos raios luminosos da luz branca, mas absorver todos; será branco o objeto que refletir todas as radiações da luz.
Isto explica porque no calor preferimos as roupas claras. É que elas, refletindo melhor os raios solares, fazendo-os retroceder, são mais frescas. Ao contrário, as roupas escuras, porque absorvem melhor os raios solares, tornam-se mais quentes e são preferidas no tempo de frio.

As cores da natureza: por que o céu é azul?

Na natureza, a luz solar é refletida e difundida pela atmosfera, de tal modo que as cores se apresentam sob as mais variadas formas.
O ar atmosférico que nos cerca detém os raios azuis e violetas que dão a coloração azul do céu. Os raios vermelhos e amarelos nos chegam mais facilmente e criam colorações alaranjadas que vemos no amanhecer e no entardecer. São esses raios que douram ou amorenam os corpos de pessoas que a eles se expõem nas praias, durante os dias claros de verão.
Se observarmos uma paisagem qualquer ─ urbana ou rural ─ veremos que as cores dos objetos e dos seres vão diminuindo de intensidade à medida que esses objetos e seres vão ficando mais distantes. Notaremos que suas cores vão ficando cada vez mais fracas até se confundir numa só cor: o azul acinzentado. Isto se dá pela interposição das camadas de ar que constituem a atmosfera entre os objetos e os nossos olhos. Como já foi dito, a atmosfera detém os raios azuis e violetas. Portanto, quanto mais longe estiver um objeto e os nossos olhos, fazendo com que o azul do ar vá aos poucos predominando sobre a cor natural dos objetos ou seres.

GRAMÁTICA DA COR

As cores quanto à sua natureza

Podemos perceber a s cores:

1. através da emissão de um raio luminoso. Temos então a cor-luz;
2. através de um pigmento. Temos então a cor-pigmento (tinta)

O pigmento de uma cor é a sensação particular que essa cor produz em nossa vida. Assim, ao olharmos para um objeto, podemos dizer que a sua pigmentação é azul ou amarela, conforme a sensação de azul ou amarelo que a sua contemplação nos provoque. O olho humano pode distinguir, no conjunto de todas as cores, 160 pigmentos diferentes.

As Cores Primárias

Os pintores sabem que com três cores apenas  vermelho, amarelo e azul  é possível conseguir todas as outras cores. Por isso, basta que se mistures convenientemente os pigmentos dessas três cores.
Foi esse conhecimento prático, sabido e utilizado há muitos séculos , que serviu de base para a elaboração da teoria das cores primárias.
Cores primárias são aquelas que têm um pigmento-padrão definido e que podem formar todas as outras cores do espectro solar, através de uma combinação conveniente de duas delas, ou seja, são as cores que, misturadas, produzem todas as outras.

As Cores Secundárias ou Binárias

Duas cores primárias, consecutivas e combinadas em partes iguais, formam uma terceira cor, uma cor secundária ou binária. Assim, são cores secundárias:

1. ALARANJADO – combinação de vermelho + amarelo em partes iguais.
2. VERDE – combinação de amarelo + azul em partes iguais.
3. VIOLETA ou ROXO – combinação de vermelho + azul em partes iguais.

Cores Terciárias

Tomando as cores secundárias e combinando-as duas a duas em partes iguais, obteremos as cores terciárias:

1. CASTANHO ou CAMURÇA (também chamado de MARROM AVERMELHADO) – combinação de alaranjado + violeta em partes iguais.
2. AZEITONADO ou CITRINO – combinação de alaranjado + verde em partes iguais.
3. ARDÓSIA ou ACINZENTADO – combinação de verde + violeta em partes iguais.

Cores Neutras

Há cores que combinam com qualquer cor fundamental e de um modo geral são indefinidas. Por isso, dizemos que são CORES NEUTRAS.
São elas: o branco, o preto e o cinza.


O Círculo de Newton

As artes e as indústrias estudam assiduamente os diversos efeitos produzidos pela associação das cores, pois desses efeitos de associação dependem a perfeição das obras de arte e a aceitação dos produtos industriais.
Os efeitos mais simples  suave e violento  podem ser obtidos com a ajuda do círculo de Newton, assim chamado em homenagem ao notável inglês. Nele podemos ver o desenvolvimento da obtenção das cores a partir das três cores primárias.
Na parte interna ficam as cores primárias; na intermediária, as secundárias e na externa, as cores terciárias.

Efeito Violento

Destinados a chamar a atenção (cartazes, decorações exóticas, sinalização de trânsito etc.), os efeitos violentos são obtidos pela associação de uma cor primária com uma secundária oposta: vermelho e verde; azul e alaranjado; amarelo e roxo.

Efeito Suave

Destinados a produzir sensações brandas (vitrais, papel pintado, decorações de interiores etc.), os efeitos suaves se obtêm pela associação de todas as cores resultantes da combinação de uma cor primária.
Exemplo: vermelho:  violeta, alaranjado, castanho (o vermelho é a cor primária, o violeta e o alaranjado são secundárias resultantes do vermelho e o castanho é a cor terciária resultante de alaranjado + violeta).

Influência psicológica das cores

As cores podem influenciar nossa mente através das diferentes sensações que provocam, conforme a sua intensidade e o seu pigmento.
Assim:

VERMELHO  lembra o entusiasmo e o seu dinamismo nos dá as sensações da violência e da paixão.
AMARELO  cor vitalizante e tônica, age contra a tristeza.
VERDE  lembra a tranqüilidade, a calma, a natureza e nos provoca o repouso.
AZUL  uma das cores mais eficazes à tranqüilidade da mente e, geralmente, elimina as idéias fixas.
ALARANJADO  cor estimulante, elimina a indecisão e provoca o arrojo, a aventura, vencendo a timidez.

Gradação de Valores

Cores Quentes e Cores Frias

As cores possuem seus próprios valores cromáticos e o seu valor de intensidade luminosa permite distingui-las entre si.
Deste modo, podemos classificar as cores em quentes e frias.
As cores quentes lembram o fogo, a chama, o sol. São mais vivas e alegres. Transmitem o arrojo, a aventura, a paixão. São o amarelo, o laranja e o vermelho.
As cores frias são mais escuras e tristes; lembram a calma, o repouso, o misticismo. Transmitem tranqüilidade. São o verde, o azul e o violeta.

Tom

Chamamos TOM de um,a cor à mudança obtida através da adição do preto ou do branco a essa cor, resultando assim uma aparência mais clara ou mais escura. Portanto, podemos dizer que o TOM é, também, o grau de aproximação de uma cor para o preto ou para o branco.
Daí resulta a distinção de TOM:

a)- quanto à intensidade  quando depende da quantidade de preto adicionada à cor.
b)- quanto à saturação  quando depende da quantidade de branco adicionada à cor.

Nuança ou Matiz

O verde misturado ao amarelo ou ao azul, que são suas cores vizinhas, seguindo certa proporção, produzirá o verde-amarelado (verde + amarelo) ou verde-azulado (verde + azul). Assim, obtém-se a nuança ou o matiz. Nuança ou matiz, portanto, é a variação da cor quando misturada a outra cor próxima.

Combinação das Cores – Harmonia

Quando combinamos cores e obtemos um conjunto agradável aos nossos olhos, dizemos que as cores combinadas estão em harmonia.
Harmonia é, portanto, a justa combinação entre duas ou mais cores.
De acordo com a técnica da pintura, estas são as principais maneiras de combinar as cores:

1. MONOCROMIA (harmonia monocromática)  harmonia conseguida por penas uma cor, que é aplicada exclusivamente com o auxílio de tons. Esses tons podem ser de intensidade ou saturação (escuros ou claros), ou ambos conjuntamente.
As colorações assim obtidas são também chamadas de pinturas em tom sobre tom.

2. ISOCROMIA (harmonia das cores vizinhas)  representação com uma cor e suas nuanças ou matizes (a cor escolhida combinada com as vizinhas).
Tomando-se, por exemplo, o amarelo como cor predominante, deve-se tomar as suas nuanças (amarelo-esverdeado e amarelo-alaranjado) para colorir o trabalho em isocromia.
Este tipo de harmonia é muito usado na decoração de interiores e na maioria dos trabalhos de composição decorativa.

3. CONTRASTE DAS CORES OPOSTAS  tipo de harmonia em que as cores se valorizam mutuamente, por serem opostas no círculo de Newton. Uma é o complemento da outra.
Nos cartazes, os letreiros são pintados em cores opostas à cor que foi usada como “fundo”. Essa técnica permite a fácil leitura das palavras.
O mesmo tipo de harmonia se emprega no branco e preto, pois são opostas cromaticamente. O preto, por sua vez, valoriza qualquer cor que lhe esteja próxima.

4. POLICROMIA  representação feita com o emprego de todas as cores ou, pelo menos, com o emprego irrestrito de diversos pigmentos.
São exemplos de policromia as telas dos grandes pintores, as fotografias e os filmes coloridos.


Observação: Em qualquer uma das harmonias acima estudadas, podemos usar uma das cores neutras, obtendo assim os mais sugestivos efeitos modernos em matéria de decoração.

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Bibliografia


ABRAHÃO, Luz M. & GONÇALVES, Aurélio T.& MELO, Everardo in Integrando as Artes, vol. 3, Companhia editora Nacional, São Paulo, SP.